O ex-presidente da República, Luiz Inácio
Lula da Silva, afirmou nesta quarta-feira (13) que a presidente Dilma Rousseff
precisa tomar conhecimento e buscar soluções negociadas para os conflitos entre
índios e produtores rurais. Ele garantiu que levará a questão à presidente
Dilma Roussef (PT), sua sucessora. Lula disse que não sabe se Dilma tem
consciência do problema. "Não sei se isso já está nas mãos de Dilma, que é
quem manda e decide, ou se está ainda no ministério”, disse Lula pressinado.
Para o ex-presidente, existe uma “obrigação política de buscar solução negociada para esse impasse”. Antes que aconteça "uma nova desgraça", disse Lula em referência à morte do índio terena Oziel Gabriel ao resistir a reintegração de posse na Fazenda Buriti.
Lula disse ainda que o Brasil tem que trabalhar em tempos de paz. Sem fazer referência às invasões e ao desrespeito à propriedade privada, Lula disse que a violência no campo deixa a imagem do Brasil negativa diante de outros países. “Com o conflito, perde o índio, o empresário, o Estado e o País”, argumentou sem mencionar o Agro.
Lula é um velhaco. Achou que encontraria um ambiente favorável à conversas com os produtores rurais, mas teve que fugir da imprensa local e se esquivar de manifestações. Ele sabe muito bem que Dilma está informada uma vez que há declarações pública da presidente sobre problemas semelhantes no Rio Grande do Sul e no Paraná. A vaia que a própria Dilma levou na última vez que pôs os pés no Mato Grosso do Sul também foi fartamente divulgada na imprensa.
Lula tem mas mãos a solução para a Questão Indígena. É ele quem controla Gilberto Carvalho, que é a fonte de resistência no Planalto às alterações legislativas necessárias à paz no campo.
Não é com Dilma que o velhaco precisa falar. E com Gilbertinho. Em todo caso, o recado está dado. Com a fim do PT em Roraima depois da homologação por Lula da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, a vai que a Dilma levou no Mato Grosso do Sul e agora esse susto do Lula no Estado, é bem capaz do governo se mover.
Para o ex-presidente, existe uma “obrigação política de buscar solução negociada para esse impasse”. Antes que aconteça "uma nova desgraça", disse Lula em referência à morte do índio terena Oziel Gabriel ao resistir a reintegração de posse na Fazenda Buriti.
Lula disse ainda que o Brasil tem que trabalhar em tempos de paz. Sem fazer referência às invasões e ao desrespeito à propriedade privada, Lula disse que a violência no campo deixa a imagem do Brasil negativa diante de outros países. “Com o conflito, perde o índio, o empresário, o Estado e o País”, argumentou sem mencionar o Agro.
Lula é um velhaco. Achou que encontraria um ambiente favorável à conversas com os produtores rurais, mas teve que fugir da imprensa local e se esquivar de manifestações. Ele sabe muito bem que Dilma está informada uma vez que há declarações pública da presidente sobre problemas semelhantes no Rio Grande do Sul e no Paraná. A vaia que a própria Dilma levou na última vez que pôs os pés no Mato Grosso do Sul também foi fartamente divulgada na imprensa.
Lula tem mas mãos a solução para a Questão Indígena. É ele quem controla Gilberto Carvalho, que é a fonte de resistência no Planalto às alterações legislativas necessárias à paz no campo.
Não é com Dilma que o velhaco precisa falar. E com Gilbertinho. Em todo caso, o recado está dado. Com a fim do PT em Roraima depois da homologação por Lula da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, a vai que a Dilma levou no Mato Grosso do Sul e agora esse susto do Lula no Estado, é bem capaz do governo se mover.
Fonte; http://www.questaoindigena.org
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