As duras críticas feitas
pelos participantes da 13ª Edição dos Jogos dos Povos Indígenas, realizada em
Cuiabá, devido a problemas de organização e infraestrutura, serão usadas como
aprendizado para o primeiro Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, que deverá ser
realizado em julho de 2015.
“É normal termos problemas quando damos um salto no tamanho dos eventos. Problemas acontecem, mas serviram de aprendizado para os próximos jogos”, afirmou o ministro Aldo Rebelo, que esteve em Cuiabá no lançamento dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas.
O representante do Comitê Intertribal, entidade responsável pelo planejamento e organização dos jogos, Carlos Terena, afirmou que até mesmo a época do ano escolhida para a realização do evento, o mês de julho, foi pensada a fim de evitar contratempos com as intemperes climáticas.
“Os jogos deverão ocorrer no mês de julho, em que o clima deverá estar mais ameno. Os jogos deverão ter dez dias, sendo que os três primeiros serão só de adaptação, para os povos indígenas se acostumarem ao lugar, ao clima, ao (fuso) horário diferente”, disse Carlos Terena, em coletiva à imprensa.
Em Cuiabá, entre as principais dificuldades enfrentadas estavam as de ordem climática. O calor intenso, aliado a poeira, alternados com fortes pancadas de chuvas, foram problemas a todo instante. A poeira afetava principalmente quem veio de local úmido, com a Amazônia, o calor aos de origem de climas amenos, como Minas Gerais.
Já as chuvas quase transformaram o local em um pântano. Após o temporal de terça-feira (12), as lideranças indígenas solicitaram lonas em cima das ocas do alojamento. Vários “aterros” foram precisos ser improvisados com cascalho (que também serviu para amenizar a poeira).
Outro problema que deverá servir de aprendizado é o serviço de buffet servido no restaurante local. De acordo com Carlos Terena, em alguns dias não havia peixe, um dos pilares da alimentação de várias etnias, no cardápio, enquanto havia a carne de porco, que normalmente não é consumida pelos indígenas.
“É normal termos problemas quando damos um salto no tamanho dos eventos. Problemas acontecem, mas serviram de aprendizado para os próximos jogos”, afirmou o ministro Aldo Rebelo, que esteve em Cuiabá no lançamento dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas.
O representante do Comitê Intertribal, entidade responsável pelo planejamento e organização dos jogos, Carlos Terena, afirmou que até mesmo a época do ano escolhida para a realização do evento, o mês de julho, foi pensada a fim de evitar contratempos com as intemperes climáticas.
“Os jogos deverão ocorrer no mês de julho, em que o clima deverá estar mais ameno. Os jogos deverão ter dez dias, sendo que os três primeiros serão só de adaptação, para os povos indígenas se acostumarem ao lugar, ao clima, ao (fuso) horário diferente”, disse Carlos Terena, em coletiva à imprensa.
Em Cuiabá, entre as principais dificuldades enfrentadas estavam as de ordem climática. O calor intenso, aliado a poeira, alternados com fortes pancadas de chuvas, foram problemas a todo instante. A poeira afetava principalmente quem veio de local úmido, com a Amazônia, o calor aos de origem de climas amenos, como Minas Gerais.
Já as chuvas quase transformaram o local em um pântano. Após o temporal de terça-feira (12), as lideranças indígenas solicitaram lonas em cima das ocas do alojamento. Vários “aterros” foram precisos ser improvisados com cascalho (que também serviu para amenizar a poeira).
Outro problema que deverá servir de aprendizado é o serviço de buffet servido no restaurante local. De acordo com Carlos Terena, em alguns dias não havia peixe, um dos pilares da alimentação de várias etnias, no cardápio, enquanto havia a carne de porco, que normalmente não é consumida pelos indígenas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário