A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) vai
pressionar o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), para a instalação
da Comissão Especial da PEC 215, a proposta que transfere do Executivo para o
Legislativo a prerrogativa de demarcar terras indígenas e quilombolas.
A instalação do colegiado, que era prevista para ocorrer na última quarta-feira (18.9), foi adiada a pedido de lideranças do PT, que pedem mais tempo para negociar pontos da proposta.
O deputado federal Abelardo Lupion (DEM-PR), o mesmo que acusou Rodrigo Figueiredo de ser indicado pelo frigorífico JBS para operar esquema no Ministério da Agricultura, promete pressionar Henrique Alves, já que a Comissão Especial foi promessa de campanha antes de assumir a presidência da Câmara.
“Vamos fazer o que o presidente da Casa cumprir aquilo que ele prometeu, que é instalar a Comissão Especial da PEC 215”, afirma.
Segundo ele, o adiamento é uma manobra protelatória de membros do PT para evitar que a proposta seja debatida de forma democrática no Congresso.
“Daqui a pouco é mais uma semana aqui, uma semana ali e nós acabamos deixando os nossos produtores abandonados, com suas propriedades legítimas e a Funai fazendo laudos falsos para tomar estas terras”, destaca.
Lupion acredita que a estratégia faz parte de um processo de retomada do poder por meio da desapropriação e expropriação da propriedade privada.
“Isso tudo é um projeto de tomada do poder pelo PT. E estão usando a questão indígena para atingir este objetivo”, conclui.
Nos bastidores comenta-se que o adiamento é uma forma de aguardar a decisào do ministro Luiz Barroso, do Supremo Tribunal Federal, a um Mandado de Segurança da bancada de apoio aos indígenas que alega a inconstitucionalidade da PEC 215.
A instalação do colegiado, que era prevista para ocorrer na última quarta-feira (18.9), foi adiada a pedido de lideranças do PT, que pedem mais tempo para negociar pontos da proposta.
O deputado federal Abelardo Lupion (DEM-PR), o mesmo que acusou Rodrigo Figueiredo de ser indicado pelo frigorífico JBS para operar esquema no Ministério da Agricultura, promete pressionar Henrique Alves, já que a Comissão Especial foi promessa de campanha antes de assumir a presidência da Câmara.
“Vamos fazer o que o presidente da Casa cumprir aquilo que ele prometeu, que é instalar a Comissão Especial da PEC 215”, afirma.
Segundo ele, o adiamento é uma manobra protelatória de membros do PT para evitar que a proposta seja debatida de forma democrática no Congresso.
“Daqui a pouco é mais uma semana aqui, uma semana ali e nós acabamos deixando os nossos produtores abandonados, com suas propriedades legítimas e a Funai fazendo laudos falsos para tomar estas terras”, destaca.
Lupion acredita que a estratégia faz parte de um processo de retomada do poder por meio da desapropriação e expropriação da propriedade privada.
“Isso tudo é um projeto de tomada do poder pelo PT. E estão usando a questão indígena para atingir este objetivo”, conclui.
Nos bastidores comenta-se que o adiamento é uma forma de aguardar a decisào do ministro Luiz Barroso, do Supremo Tribunal Federal, a um Mandado de Segurança da bancada de apoio aos indígenas que alega a inconstitucionalidade da PEC 215.
Fonte;
http://www.barra1.com.br
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