Parentes indígenas
perambulam pelas cidades (municípios) do maranhão, sendo vítimas do alcoolismo,
do desajuste social e da marginalização econômica, índios Guajajara, Gavião, Canela,
Krikati e demais etnias, circulam pelas ruas como indigentes.
Não
bastassem as condições sub-humanas eles são explorados, para ter crédito no
comércio precisam entregar senhas e cartões bancários e sociais, como do Bolsa
Família, como garantia de pagamento.
Os
produtos adquiridos são quase sempre superfaturados. Por exemplo; Pagam R$ 30,00
pelo arroz de 5KG e até R$ 50,00 por uma garrafa de cachaça, embora vender
bebida alcoólica a índios seja crime, com pena de seis meses a dois anos de
prisão. A negociação, que muitas vezes envolve a troca de alimentos, acontece
em ruas escuras ou em endereços acima de qualquer suspeita, como residências e
comércios.
Há muito
tempo não vinha sendo feito uma ação desta natureza em alguns comércios de
Grajaú, pois se continuar a Delegacia ira ficar pequena para alguns
comerciantes. Para a maioria dos índios é um alivio, pois alguns (minoria) protegem
os comerciantes, por terem medo de não comprar mais os seus alimentos. Outro problema
também são os empréstimos consignados que endividam, cada vez mais, os índios Guajajara.
Ilegal
Também
seguem incólumes os comerciantes e lojistas que retêm os cartões e senhas dos
índios para assegurar o pagamento das contas. Segundo a Funai em Barra do
Corda, Grajaú, Arame, Amarante, Montes Altos e demais municípios, o crime virou
“costume dos “caraí’s”.
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