quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Benefícios social vira "Bolsa Palhaço" para índios Guajajara



Parentes indígenas perambulam pelas cidades (municípios) do maranhão, sendo vítimas do alcoolismo, do desajuste social e da marginalização econômica, índios Guajajara, Gavião, Canela, Krikati e demais etnias, circulam pelas ruas como indigentes.

Não bastassem as condições sub-humanas eles são explorados, para ter crédito no comércio precisam entregar senhas e cartões bancários e sociais, como do Bolsa Família, como garantia de pagamento.

Os produtos adquiridos são quase sempre superfaturados. Por exemplo; Pagam R$ 30,00 pelo arroz de 5KG e até R$ 50,00 por uma garrafa de cachaça, embora vender bebida alcoólica a índios seja crime, com pena de seis meses a dois anos de prisão. A negociação, que muitas vezes envolve a troca de alimentos, acontece em ruas escuras ou em endereços acima de qualquer suspeita, como residências e comércios. 

Há muito tempo não vinha sendo feito uma ação desta natureza em alguns comércios de Grajaú, pois se continuar a Delegacia ira ficar pequena para alguns comerciantes. Para a maioria dos índios é um alivio, pois alguns (minoria) protegem os comerciantes, por terem medo de não comprar mais os seus alimentos. Outro problema também são os empréstimos consignados que endividam, cada vez mais, os índios Guajajara.

Ilegal
Também seguem incólumes os comerciantes e lojistas que retêm os cartões e senhas dos índios para assegurar o pagamento das contas. Segundo a Funai em Barra do Corda, Grajaú, Arame, Amarante, Montes Altos e demais municípios, o crime virou “costume dos “caraí’s”.

 

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