A
Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa promoveu, na manhã desta
segunda-feira (21/05), uma audiência pública para tratar da questão indígena:
demarcação dos territórios de Governador, Povo Gavião e Awá, Povo Awá-guajá no
Maranhão.
O evento foi realizado na Sala de Comissões da Assembleia, atendendo uma solicitação do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). O presidente da CDH, deputado Bira do Pindaré (PT) foi o autor do requerimento para realização do debate e mediou a audiência.
Compuseram a mesa Rosana Diniz (Cimi); Luís Martins (Iterma), Cipriano Timbira, do povo Gavião; Edilson Krikati, da aldeia São José; Avelar, advogado do Cimi; e Tatu-twiara, do povo Krikati.
Foram convidados e não compareceram: governo do Estado; Polícia Federal; Secretaria Nacional de Direitos Humanos; Ministério Público Federal (MPF); Fundação Nacional do Índio (Funai); Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Somente o MPF justificou ausência.
A audiência apresentou problemas de regularização de terras indígenas e no processo de demarcação nos territórios Awá, Porquinhos, Governador e Bacurizinho. O povo Awá sofre com invasões de terras há mais de 30 anos, os índios foram se afastando e perdendo suas terras com a chegada dos não brancos.
O evento foi realizado na Sala de Comissões da Assembleia, atendendo uma solicitação do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). O presidente da CDH, deputado Bira do Pindaré (PT) foi o autor do requerimento para realização do debate e mediou a audiência.
Compuseram a mesa Rosana Diniz (Cimi); Luís Martins (Iterma), Cipriano Timbira, do povo Gavião; Edilson Krikati, da aldeia São José; Avelar, advogado do Cimi; e Tatu-twiara, do povo Krikati.
Foram convidados e não compareceram: governo do Estado; Polícia Federal; Secretaria Nacional de Direitos Humanos; Ministério Público Federal (MPF); Fundação Nacional do Índio (Funai); Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Somente o MPF justificou ausência.
A audiência apresentou problemas de regularização de terras indígenas e no processo de demarcação nos territórios Awá, Porquinhos, Governador e Bacurizinho. O povo Awá sofre com invasões de terras há mais de 30 anos, os índios foram se afastando e perdendo suas terras com a chegada dos não brancos.